quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Movimento Serra do Brasil visita o Santuário de Aparecida pelo 23º ano

Em peregrinação à Casa da Mãe Aparecida pelo 23º ano, a Romaria Nacional do Movimento Serra do Brasil pede à Mãe Aparecida suas bênçãos, para reflexão do 3º Congresso Vocacional do Brasil, realizado início do mês de setembro.

O grupo chegou ao Santuário Nacional neste sábado (20) e, de acordo com responsável pela romaria, diácono Ulisses Seben, em preparação à peregrinação, os participantes estudaram o documento final do 3º Congresso Vocacional do Brasil.

O estudo foi ministrado pelo coordenador geral do congresso, padre Reginaldo de Lima.

Segundo o diácono Seben, dois participantes do grupo Movimento da Serra do Brasil participaram do congresso, e vieram preparados para dar testemunhos do que foi, e o que pretende o congresso vocacional.

A romaria conta com aproximadamente 1.200 participantes vindos de todo Brasil, desde de Pelotas (RS) até Belém do Pará e Fortaleza.

Os participantes estão hospedados no Seminário Santo Afonso, onde participaram de reuniões dos conselhos, momentos de oração e estudo com apresentações de relatórios.

Neste domingo (21) o grupo se reúne no auditório padre Noé Sotillo, localizado no subsolo do Santuário Nacional, para um momento de oração.


De acordo com diácono Seben, a romaria significa disposição para abrir o coração a Nossa Senhora Aparecida.

“Agradecer pelas graças alcançadas que todos nos recebemos muitas, e é preciso também a gente sermos gratos a Nossa Senhora e a seu filho Jesus que nos ajuda tanto”, disse o diácono.


Os serranos da Diocese de Campo Mourão juntamente com os seminaristas do seminário Propedêutico São José participaram dessa romaria, foram momentos de oração e convivência, que se estendeu também com os serranos da Arquidiocese de Cascavel.



Seminarista do Seminário Propedêutico São José
Diocese de Campo Mourão
  
 

   
Que Deus e a Mãe Aparecida continue abençoando o Movimento
Serra que reza e trabalha em favor das vocações!
Seminaristas e membros do movimento Serra de Campo Mourâo.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

São Simão e São Judas, Apóstolos.





     
       O nome de Simão figura em undécimo lugar na lista dos apóstolos. Dele se sabe apenas que nasceu em Caná e apelidado de Zelota e cananeu, pertenceu a um grupo de hebreu reformista. Todas as quatro referências no Novo Testamento a Simão, o discípulo de Jesus, um dos 12, o identificam como zelota: "Simão, chamado Zelota" (Lc 6,15); "Simão o Zelota" (At 1,13); e "Simão o cananeu" (Mt 10,4; Mc 3,18).
        A palavra "cananeu" não significa que Simão fosse natural da cidade de Canaã. Trata-se de uma transliteração grega de qan'an, palavra aramaica que significa "o zeloso". Os estudiosos não chegaram a um consenso sobre se a designação meramente descreve o fervor religioso de Simão ou se ela classifica como membro de um grupo revolucionário contra a ocupação romana de Canaã.



         São Judas é muito conhecido como padroeiro das causas desesperadas, é o apóstolo que na Última Ceia perguntou ao Senhor por que razão se manifestava aos seus discípulos e não ao mundo. (Jo 14,22). Apóstolo de Cristo nascido em Caná de Galileia, na Palestina, era primo-irmão de Jesus e irmão de Tiago o Menor. Um dos discípulos a quem Jesus apareceu no caminho de Emaús no dia da ressurreição.
        Tinha quatro irmãos: Tiago, José, Simão e Maria Salomé. Dos irmãos dele, Tiago foi um dos doze apóstolos, que se tomou o primeiro bispo de Jerusalém. José, apenas conhecido como o Justo. Simão foi o segundo bispo de Jerusalém, após Tiago. E Maria Salomé, a única irmã, foi mãe dos apóstolos Tiago o Maior e João Evangelista. Também chamado Lebeu Tadeu, é um dos doze citados nominalmente por Mateus e Marcos, em seus Evangelhos, e um dos mais fervorosos do grupo.


Fonte:  Quem é Quem na Biblia / [Reader's Digest]
           Enciclopédia Biográfica da Biblia.

sábado, 2 de outubro de 2010

História de Santa Terezinha.

    1º de Outubro Comemoramos o Dia de Santa Terezinha do Menino Jesus.  



        A francesa Maria Francisca Teresa Martin, nasceu no dia 2 de janeiro de 1873, em Alençon, na França, filha do ourives Luis José Estanislau Martin e da artesã Zélie Guéri. Era a caçula de uma família com nove (9) filhos: Maria Luisa, Maria Paulina, Maria Leônia, Maria Helena (faleceu aos 4 anos e meio de idade), José Maria Luis (faleceu aos cinco meses de vida), José Maria João Batista (faleceu antes de completar nove meses de nascimento), Maria Celina, Maria Melânia Teresa (falecida aos três meses de idade) e ela, Terezinha.
        Terezinha quando nasceu, era muito franzina e doente. Desde o nascimento exigia muitos cuidados. Desde cedo, revelava-se marcada pelo senso de amor, pelo semblante de serenidade e pelo contentamento de sua alma com a grandeza de Deus. Aos 2 anos já pensava na idéia de ser religiosa, para a alegria de sua mãe.
        Em agosto de 1876, a Sra. Zelie toma conhecimento de que padece de um câncer. Quando ela falece, o Sr. Martin muda-se com as quatro filhas para Lisieux em 1877.
        Com a morte de sua mãe, quando ela tinha 4 anos fez com que Terezinha se apegasse a sua irmã Pauline, que elegeu para sua "segunda mamãe". A repentina entrada dessa irmã no Carmelo, fez a jovem Tereza, adoecer. Curada pela ‘Virgem do Sorriso', imagem da Imaculada Conceição que seus pais tinham afeição, tomou uma forte resolução de entrar para o Carmelo.
        Entrou para ser aluna na Abadia das Beneditinas de Lisieux, e lá permaneceu por cinco anos, porém após sofrer muitas humilhações, de lá saiu e passou a receber aulas particulares.
        Quase ao completar 14 anos, no Natal de 1886, Teresa passa por uma experiência que chamou de "Noite da minha conversão". Ao voltar da missa e procurar seus presentes, percebe que seu pai se aborrece por ela apresentar comportamento infantil. A menina decide então a renunciar a infância e toma o acontecido como um sinal inspirador de força e coragem para o porvir.
Carmelo..
        Seis meses depois, Próximo de completar 15 anos, Teresa decide que quer entrar para o Carmelo de Lisieux -Por isso, é carinhosamente chamada de Terezinha de Lisieux - (Ordem das Carmelitas Descalças). Como a pouca idade a impede, é levada por familiares, em novembro de 1887, para uma audiência com o Papa, em Roma, para pedir a exceção. Em abril do ano seguinte é aceita. Concedida a autorização ingressou em 9 de abril de 1888 e tomou o nome de Tereza do Menino Jesus.
        Fez sua profissão religiosa, em 8 de setembro de 1890, e tomou o nome de Tereza do Menino Jesus e da Sagrada Face, mas ficou conhecida pelos franceses após sua morte como Tereza de Lisieux.
        Inclinada por temperamento à calma e a tristeza, Tereza com lindos olhos azuis, cabelos louros, traços delicados, alta e extraordinariamente bonita, quando escrevia no seu diário “Oh! Sim, tudo me sorrirá aqui na terra”, era uma época em que estava experimentando injustiças e incompreensões. Já atingida pela tuberculose pulmonar, debilitada nas forças, não rejeitava trabalho algum e continuava a “jogar para Jesus flores de pequenos sacrifícios”.
        Após seis anos na ordem, em 1894, almejando o caminho da santidade, Teresa percebe que não conseguiria pelas tradicionais mortificação, disciplina e sacrifício observadas pelos santos a quem se dedica a estudar. Inspirada nas palavras de um padre, Teresa adota a "Pequena Via", um caminho pequeno e reto para a santidade, que consiste simplesmente em se entregar ao amor de Jesus Cristo, para que Ele conduza pelo caminho.
        Faleceu em 30 de setembro de 1897, com apenas 24 anos. Disse, na manhã de sua morte: “eu não me arrependo de me ter abandonado ao amor”. No dia 4 de outubro de 1897, foi sepultada no cemitério de Lisieux.
Sua obediência era a prova de que se fazia a menor entre as menores. Sua irmã, Paulina, também carmelita, publicou em 1898 os escritos autobiográficos de Santa Teresinha, intitulados "História de uma alma".
       Ficou conhecida pelo seu amor ao Menino Jesus, seguramente pelo que escreveu nos seguintes termos: “Eu havia me oferecido a Jesus Menino como um brinquedo, e lhe havia dito que se servisse de mim como uma coisa de luxo, que as crianças se contentam em guardar, mas como uma pequena bola sem valor, que ele pudesse jogar na terra, empurrar com os pés, deixar em um canto, ou também apertar contra o coração, quando isso lhe agradasse. Numa palavra queria divertir o Menino Jesus e abandonar-me aos seus caprichos infantis.”
        No dia 17 de maio de 1925, Teresinha foi canonizada pelo Papa Pio XI. O mesmo Papa a declara Patrona Universal das Missões Católicas em 14 de Dezembro 1927. Por ocasião da celebração do Centenário de sua morte, em 19 de Outubro de 1997, o Papa João Paulo II a declarou “Doutora da Igreja”.

Vocação! Qual a sua?

Vocação! Qual a sua?